domingo, agosto 31, 2008

Ausência

Peço desculpa por não haver crónica do jogo de ontem, mas estou em Mainz (Alemanha) e não me foi possível ver o jogo. Apenas posso dizer que, assim que soube o resultado, que o fóculporto tinha marcado de penálti logo aos dez minutos, e que o Benfica tinha acabado com dez, num jogo arbitrado por um conhecido adepto do fóculporto, não fiquei surpreendido. Não vou discutir a justiça ou não dos lances em questão, apenas acho curioso o quão 'corajosos' os árbitros se tornam sempre que visitam a Luz. É que eu tenho que fazer um esforço de memória enorme, e mesmo assim não me consigo recordar do último penálti de que beneficiámos em casa dos nossos principais rivais. Já o contrário, ou seja, quando penso nos penáltis de que eles beneficiam na Luz, são às mãos cheias.

Já tive a oportunidade de ver o lance do penálti. O Lucho é claramente agarrado. Apenas acho curioso que não mostrem qualquer repetição do lance onde seja possível ver a posição do Lucho no momento do passe. É que ele aparece claramente à frente da nossa defesa. Por acaso ontem durante a transmissão foi possível ver essas imagens, ou isto é apenas mais uma daquelas situações em que a SportTV é pródiga?

De qualquer forma, o que fica é o resultado. Empatámos em casa com um adversário directo, perdemos dois pontos, e já vão quatro em duas jornadas. Infelizmente começo a temer uma repetição do cenário típico das últimas épocas, em que um mau início de época acaba por condicionar o resto dela.

quinta-feira, agosto 28, 2008

Suazo

E pronto, cá está o tal 'avançado móvel' que o Quique pedia. O David Suazo é um avançado que eu tenho em muito boa conta, e que sempre fez boas épocas em Itália ao serviço do Cagliari. Pode jogar também nas alas, pelo que me parece que corresponde exactamente ao perfil desejado pelo nosso treinador. E é claramente mais um jogador muito acima da média do campeonato português. Mais uma vez, parece-me uma daquelas contratações que apenas foi possível graças ao trabalho do Rui Costa.

Agora o que não falta é qualidade e quantidade no ataque. Resta ao Quique o trabalho de fazer as melhores escolhas.

segunda-feira, agosto 25, 2008

Desilusão

Mais uma época, e mais um início de campeonato com o pé esquerdo, para não variar. E nem sequer vou dizer que estou particularmente surpreendido, porque regra geral estou sempre à espera de uma coisa destas. Já estou farto de ver qualquer equipazita atirar onze troncos para dentro do campo, a chutarem bolas para onde estão virados, e a comerem a relva com o único objectivo de sacarem um empate que aparentemente valerá muitas vezes o seu peso em ouro, e depois os nossos jogadores, cujos ordenados de um mês pagariam o orçamento da época inteira dos referidos troncos, não serem capazes de ultrapassar este obstáculo.

É evidente que há melhorias. O Benfica ontem, do primeiro ao último minuto, procurou sempre jogar futebol. Nunca pareceu ser uma equipa perdida em campo, mostrou sempre ter um rumo definido, e nunca optou pelo irritante chutão dos defesas centrais directamente para a frente, táctica a que nos habituámos nos últimos anos. Houve sempre a preocupação de jogar pelos flancos, procurar a linha e centrar (mesmo que depois 90% dos centros fossem feitos para cima do guarda-redes adversário). Mas caramba, isso serve-me de pouco consolo. O Benfica precisa é de ganhar, nem que seja com o chutão para a frente.

Nunca pensei vir a dizer isto, mas fiquei lixado com a saída do Carlos Martins a meio da primeira parte (se ele continua com o velho hábito de se lesionar semana sim, semana não estamos tramados). Até porque a dupla Bastos/Yebda no centro não é propriamente prendada no capítulo do passe - têm outros méritos, mas a distribuição de jogo definitivamente não é um deles. O Aimar continua a não me convencer naquela posição de segundo avançado, porque pura e simplesmente desaparece do campo. Eu não vi o início do jogo, e durante a primeira parte cheguei a pensar se o Aimar estaria a jogar ou não, porque não o via intervir em qualquer jogada. Quando, na segunda parte, ele se foi encostar ao lado esquerdo passou a estar muito mais em jogo.

Com 0-0 ao intervalo, sendo que as maiores ameaças que conseguimos fazer foram na sequência de bolas paradas (uma cabeçada à trave do Yebda foi o mais próximo que estivemos de marcar), fiquei à espera do típico golpe de teatro, em que invariavelmente a equipa que quer empatar consegue colocar-se em vantagem. Num lance muito consentido por nós, isso aconteceu mesmo, tendo o adversário saltado quase à vontade na sequência de um canto, o Quim não conseguiu segurar a bola, e apesar desta ter ficado numa zona em que estavam três jogadores do Benfica, foi um jogador do Rio Ave quem conseguiu chegar primeiro e marcar. Os males só não foram maiores porque praticamente na jogada seguinte empatámos. Na sequência de mais um centro feito para cima do guarda-redes, este conseguiu afastar a bola direitinha para a cabeça do Nuno Gomes ao segundo poste, que empurrou para golo. A este golo seguiu-se aquele que terá sido o melhor período do Benfica no jogo, mas sempre sem arte nem engenho para chegarmos ao segundo golo.

Numa apreciação global, fiquei desiludido com a nossa estreia no campeonato. Era importante termos começado com uma vitória, e um empate contra uma equipa recém-promovida não é um bom cartão de apresentação. Gostei das exibições do Luisão e do Léo, mas parece-me que o problema maior está no ataque, já que revelamos sempre dificuldades em marcar golos. Os últimos passes ou toques saem mal, e há alguns posicionamentos que continuam a não me agradar: o já referido do Aimar como segundo avançado, e também o do Amorim como médio direito; pareceu-me que com a entrada do Balboa para aquele lado fomos capazes de criar muito mais perigo de uma forma consistente sempre que atacávamos por ali. Talvez com as previsíveis entradas do Reyes e do Di María na equipa isto possa sofrer alterações.

quinta-feira, agosto 21, 2008

Parabéns, Nélson

O 'projecto olímpico' do Benfica já deu alguns frutos. O Nélson Évora acabou de conquistar a primeira medalha de ouro portuguesa em Pequim e, mais do que isso, a primeira medalha de ouro olímpica de um atleta do Benfica. Podemos juntar-lhe a prata da Vanessa, e a medalha que o Di María ainda vai conquistar, e dizer que foram uns J.O. agradáveis sob o ponto de vista benfiquista (cuidado: não festejem muito o facto do ouro ter sido conquistado por um atleta do Benfica, porque já se sabe que, desta vez, e desta vez só, a medalha é de todos os portugueses e não temos o direito de nos 'apropriarmos' dela). Só foi pena a Telma ter falhado as medalhas. Parabéns ao Nélson em particular, e a todos os nossos atletas em geral.

sábado, agosto 16, 2008

Eusébio Cup

Já se sabe que jogar contra uma equipa treinada pelo Mourinho nunca é fácil, e o jogo de ontem para a Eusébio Cup foi mais um exemplo disso. Foi um jogo em que me pareceu haver dificuldades para impormos o nosso jogo, e em que vi uma diferença algo significativa entre a primeira e segunda parte. Voltei a ver alguma das coisas boas que já mostrámos este ano, mas também vi coisas menos boas, que seguramente terão que ser corrigidas.

Conforme disse, houve diferenças da primeira para a segunda parte, sendo que me pareceu que estivemos melhor durante a primeira. Aquilo que de mais positivo vejo é uma preocupação da equipa em jogar futebol quando ataca. Já quase nunca se vê o recurso à opção de fazer passes longos para a frente, como vinha acontecendo nos anos anteriores. A tentativa é sempre de sair a jogar, com um futebol apoiado e trocas de bola constantes. A equipa parece saber aquilo que quer em campo, mas ontem foi difícil conseguirmos fazer isto, porque qualquer equipa treinada pelo Mourinho é perita em anular o jogo adversário. Isto tornou-se mais evidente na segunda parte, em que foi claramente o Inter quem controlou o jogo, ficando-se o Benfica por tentativas de contra-ataque quase sempre mal sucedidas.

O que me agradou mais:

- Quim: deve estar motivado por finalmente ver corrigida a injustiça na selecção. Esteve perfeito ontem, e podemos agradecer-lhe o facto de não termos perdido o jogo, já que teve pelo menos três defesas absolutamente decisivas;

- Regresso (finalmente!) do David Luís. Não que se lhe tenha visto muito durante o tempo que jogou, mas foi bom vê-lo de volta, e não pareceu que tivesse qualquer tipo de limitação;

- Katsouranis: para mim foi sem dúvida o melhor da defesa, e provavelmente até o melhor jogador do Benfica em campo ontem à noite. Continuo a achá-lo imprescidível para a equipa, e com o regresso do David Luís pode ser que volte à sua posição natural à frente da defesa;

Do que menos gostei:

- Pouca inspiração no ataque. Criámos poucas oportunidades de golo (o remate do Cardozo ao poste terá sido a grande excepção), e é preciso ter em conta que, mesmo considerando a qualidade dos jogadores utilizados, o Inter utilizou uma defesa remendada, que incluiu a adaptação do Cambiasso a defesa-central (nunca o tinha visto jogar ali, e mais depressa esperaria ver o Zanetti adaptado àquela posição);

- Demasiado espaço dado nas laterais da defesa. Fomos completamente incapazes de lidar com as situações em que o Ibrahimovic (acho que aquilo que o Quique deseja que o Luís Garcia viesse fazer para o Benfica será exactamente aquilo que o sueco fez ontem vezes sem conta) fugiu para os flancos. Os nossos defesas foram incapazes de lidar com as trocas de posições dos adversários, o que resultava no Ibrahimovic a conseguir ter uma liberdade enorme nos flancos, e depois os extremos (Figo e Mancini) a conseguirem aparecer libertos de marcação no centro da defesa para receber a bola;

- Yebda: ao contrário dos jogos anteriores, ontem o francês não me impressionou. Pareceu-me um pouco apático, complicando lances, fazendo passes errados, perdendo bolas e sendo pouco atrevido nas saídas para o ataque, acabando por optar quase sempre por passes para trás;

- Não sei até que ponto a opção Amorim/Pereira no lado direito será para manter. O Amorim oferece alguma solidez no meio campo quando a equipa não tem a bola, mas revela algumas dificuldades naturais na parte atacante
, e o Maxi Pereira também parece mostrar dificuldades a atacar.


Enfim, acho que acabou por ser um bom teste. Naturalmente, ainda há muita coisa a melhorar, mas parece-me que as diferenças para um passado recente são evidentes. Para a semana já é a sério.

quinta-feira, agosto 07, 2008

Reyes

Pronto, está confirmado. O José Antonio Reyes vai ser mesmo jogador do Benfica esta época, e até adquirimos 25% do passe dele (o que poderá ser importante no futuro, caso queiramos mantê-lo por cá mais tempo). É mais uma grande contratação do Rui Costa, sendo um jogador que eu nunca pensei poder ver no Benfica. Além disso, é um jogador que pode jogar a extremo ou como avançado móvel, pelo que encaixa bem no plantel. Agora só espero que, sob orientação do Quique Flores, ele consiga ganhar algum juízo (já que, pelo que dizem os espanhóis, parece que o maior problema dele não é falta de talento, mas sim de cabeça), e que possamos ver o melhor deste jogador na Luz.

Eu sei que é um comportamento típico de adepto, mas não consigo evitar sentir-me confiante em relação à época que se aproxima. Com Reyes, Aimar, Cardozo e Di María na frente, só consigo mesmo pensar que somos capazes de fazer 'coisas bonitas'.

segunda-feira, agosto 04, 2008

Vitória

E ao quinto jogo a primeira vitória, que acabou por valer também a vitória no Torneio de Guimarães. Não foi uma exibição de encher o olho, mas ficaram bastantes pormenores interessantes num jogo que já teve muito pouco de futebol de pré-época, e que por vezes mais parecia um jogo típico da nossa Liga.

Foi um jogo com dois períodos muito distintos. O Benfica teve uma entrada agradável em jogo. Sem nunca assumirmos o controlo, gostei no entanto de ver muitas das nossas saídas para o ataque, com a bola a circular rapidamente em passes sucessivos entre os nossos jogadores, muitas vezes de primeira. O nosso segundo golo foi um exemplo disto, e foi pena que o defesa do Vitória se tenha antecipado ao Aimar para marcar um autogolo, porque teria sido bonito se a jogada tivesse sido finalizada pelo nosso jogador. Depois de obtida a vantagem de dois golos, pareceu-me que nos encolhemos muito, e em particular na segunda parte quase que nos limitámos a defender e a gerir o resultado, esperando por um rasgo do Aimar ou um passe do Carlos Martins.

Aplausos para a nossa defesa. Revelou-se segura, e só foi batida de penálti, sendo de realçar que, apesar do matraquear incessante dos comentadores de serviço em contrário, conseguiram resolver quase sempre bem os problemas causados pelas bolas paradas, muito por culpa dos noventa e sete livres que foram assinalados contra nós na segunda parte. O Miguel Vítor, adaptado a lateral direito, revelou-se quase sempre seguro a defender (embora com um par de erros devido a um mau tempo de entrada ao desarme), mas naturalmente pouco contribuiu no ataque. O Luisão esteve num nível bastante bom enquanto esteve em campo, o Sidnei, na minha opinião, voltou a revelar bons pormenores (quase sempre bem colocado nos lances aéreos, e bem a jogar em antecipação), e o Léo na segunda parte já esteve mais próximo daquilo que lhe conhecemos (na primeira ainda teve ali algumas perdas de bola pouco habituais nele). O Katsouranis, quer a meio campo durante a primeira parte, quer na defesa durante a segunda, apenas confirmou que é um jogador demasiado importante para que possamos dar-nos ao luxo de o perder (e posso estar a ser faccioso, mas lamento; o grego é um dos meus jogadores preferidos).

No meio campo o Ruben Amorim, em especial na primeira parte, fez o melhor jogo desde que chegou ao Benfica - esteve em ambos os golos. O Carlos Martins voltou a estar em bom plano, e é aquele que normalmente revela maior lucidez na distribuição do jogo. Quanto ao Urreta, tendo em conta a escassez de opções que temos para as alas, parece-me que tem dado provas mais do que suficientes de que é um jogador a manter. É rápido e desmarca-se bem, embora ainda revele alguma falta de experiência na forma como dá seguimento a alguns lances - aquela jogada em que ele parte os rins por duas vezes ao defesa direito do Vitória e depois acaba por fazer um centro (ou era um remate?) para as mãos do guarda-redes é um exemplo disso, já que bastar-lhe-ia ter levantado a cabeça para ver o Cardozo completamente sozinho no centro da área. Impressionante também a forma como não parou de correr durante os noventa minutos. O Aimar começa a aparecer mais, mas parece-me que ainda precisa de se habituar melhor aos colegas (e vice-versa), já que ele opta muitas vezes pelo toque de primeira e os próprios colegas parecem não estar à espera disso. O Cardozo esteve muito bem nos primeiros minutos (até bastante mais mexido do que lhe é habitual) mas depois desapareceu muito do jogo à medida que fomos recuando.

Uma menção também para o Jorge Sousa, a mostrar porque é merecido o título de 'melhor árbitro da última época' (pausa para risos).
Tendo em conta a grande forma que já mostra neste início de época, julgo que poderemos esperar mais uma grande temporada dele, ao grande nível a que já nos habituou.

P.S.- Eu prefiro ver para crer. Mas a ser verdade a notícia sobre a contratação do Reyes, tenho que confessar que não só fico muitíssimo satisfeito, como mesmo algo incrédulo, já que nunca pensei ser possível ir buscá-lo. Era um desejo que eu tinha, e já tinha mencionado diversas vezes sempre que o assunto das 'dispensas do At.Madrid' a que supostamente temos direito devido ao negócio do Simão vinha à baila: ele seria a única 'dispensa' que realmente valeria a pena.

domingo, agosto 03, 2008

PSG

Mais uma exibição sofrível, na mesma linha das do Torneio do Guadiana, só que desta vez fomos salvos da derrota pelos nossos pontas de lança. As experiências ainda continuam, o que leva a que neste momento ainda não seja capaz de imaginar qual deverá ser o onze base na cabeça do treinador para a próxima época, nem sequer qual o esquema táctico que ele pretende apresentar. Na primeira parte o Aimar voltou a aparecer quase como avançado e, a exemplo do jogo contra a lagartagem, quase não se viu. Em apenas cerca de dez minutos na segunda parte, em que o argentino recuou para o meio campo, deu para ver muito mais dele do que em toda a primeira parte. Formando dupla com o Aimar, apareceu o Nuno Gomes, e o que eu vi foi o mesmo que se tinha visto no Guadiana quando experimentámos jogar com o Aimar e o Urreta na frente, ou seja, a linha avançada praticamente não teve intervenção digna de registo no jogo.

Na defesa estreou-se o Sidnei, e devo dizer que fiquei agradado com as primeiras indicações. Infelizmente o brasileiro acabou por borrar a pintura no lance do segundo golo dos franceses, e estragar aquilo que poderia ter sido uma óptima apresentação aos adeptos do Benfica. Mas de qualquer forma fico com algumas expectativas, porque gostei do estilo dele, e até o David Luíz também começou com uma asneira contra o PSG, mas as boas indicações que deixou acabaram depois por confirmar-se. O Jorge Ribeiro apenas confirmou a opinião que tenho sobre a sua mediania como lateral esquerdo - mesmo sendo notória a falta de ritmo, gostei mais de ver o Léo naquela posição durante a segunda parte. No meio campo, que será o sector onde o Quique é capaz de ter mais dúvidas sobre quem dispensar, dois dos 'dispensáveis' parecem-me continuar a mostrar a sua utilidade: Binya e Nuno Assis, embora o camaronês tenha ficado ligado à jogada do primeiro golo do PSG, ao perder uma bola depois de se ter agarrado demasiado a ela - algo que não é muito habitual nele. O Carlos Martins foi o melhor, e o mais inconformado durante todo o tempo que esteve em campo.

Na frente, os dois avançados entrados na segunda parte fizeram a sua obrigação, marcando um golo cada. O Makukula foi em várias situações o trapalhão do costume, mas depois inventou aquele golão, e quanto ao Cardozo (que ainda parece estar um pouco preso de movimentos - foram apenas os primeiros minutos que jogou na pré-época) aproveitou um erro de um defesa adversário, e com apenas dois simples toques fez o empate. Conforme disse antes, ainda não faço ideia de quais serão as intenções do Quique para a nova época, mas espero que não andem muito longe de jogar com dois avançados, e que um deles seja o Cardozo (o outro pode ser o tal avançado móvel, do estilo do Luís Garcia).

E para terminar, volto a dizer algo que já disse depois dos jogos do Torneio do Guadiana: não me agrada nada a ideia de jogar com a defesa em linha. Tenho visto asneiras atrás de asneiras quando o tentamos fazer, e ainda assim temos tido a sorte dos árbitros auxiliares nos nossos jogos serem relativamente incompetentes na apreciação desses lances.